Holanda

1. Acabar com a fome e com a miséria
Durante o auge da crise financeira internacional, a Holanda parecia estar lidando relativamente bem com as ondas de problemas econômicos.
Mas, agora, depois da queda do governo do primeiro-ministro Mark Rutte por discordâncias sobre cortes no orçamento, os sinais dos efeitos da crise ficam cada vez mais claros no país.
Muitos holandeses vêm usando soluções criativas para driblar a crise, como vender o que sobra da comida feita em casa ou freqüentar bares onde se pode levar a própria refeição.
Outros recorrem a doações de alimentos. Fome não é um conceito geralmente associado a países ricos europeus, mas a economia holandesa está em recessão e o índice de desemprego chegou a 6%, o índice mais alto em seis anos.
Uma em cada seis famílias tem dificuldades em pagar a conta do supermercado.
                                                                                  Anna Holligan
Da BBC News em Amsterdã
2. Atingir o ensino básico universal
Na Holanda, um país com aproximadamente 17 milhões de habitantes, é obrigatório que toda criança frequente a escola em período integral a partir do primeiro dia letivo do mês seguinte ao do seu quinto aniversário. Pela nova legislação, toda criança deve frequentar a escola até completar 18 anos. Se uma criança na idade escolar obrigatória não estiver matriculada ou ficar fora da escola sem permissão, os pais podem ser multados e, em casos mais extremos, presos. Jovens de 12 anos ou mais que estiverem fora da escola podem, eles mesmos receber a multa.
Na Holanda existem:
  • escolas para o ensino básico;
  • escolas para o ensino especial;
  • escola para o ensino secundário;
  • escolas para o ensino superior;
  • escolas para o ensino internacional.
As principais causas da mortalidade materna são a hipertensão arterial, a hemorragia, as complicações decorrentes do aborto realizado em condições inseguras, a infecção pós-parto e as doenças do aparelho respiratório.
  • Taxa de analfabetismo na Holanda: 1%
  • Posição em acesso à educação: 1ª, com 1 ponto (nota máxima)
  • População com educação secundária: 87,5% mulheres – 90,4% homens

3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
A primeira colocada, e que tem, portanto, o menor índice de desigualdade entre gêneros, é a Holanda, que no índice geral do IDH aparece em quarto lugar. O país onde a desigualdade entre homens e mulheres é maior é o Iêmen, com índice de 0,747. Foram analisados sob este ponto de vista 148 países.  O índice de desigualdade de gênero leva em conta cinco aspectos. Os primeiros mensuram a mortalidade materna a cada 100 mil nascimentos e quantas mulheres em cada mil tiveram filhos entre 15 e 19 anos de idade. O terceiro item mostra a porcentagem de mulheres que ocupam cargos no Parlamento do país. O quarto compara a porcentagem de homens e mulheres com mais de 25 anos com ensino médio completo. O último item compara as porcentagens de homens e mulheres acima dos 15 anos inseridos no mercado de trabalho.

4. Reduzir a mortalidade na infância
A taxa de mortalidade infantil (TMI) é o número de mortes de crianças menores de um ano de idade em um determinado ano por 1.000 nascidos vivos no mesmo ano. Esta taxa é frequentemente utilizada como um indicador do nível de saúde de um país. A taxa mundial atual de mortalidade infantil é de 49,4, segundo as Nações Unidas e 42,09 de acordo com o CIA World Factbook.
  • Taxa de mortalidade infantil na Holanda: 3,73 mortes por 1000 nascidos vivos (estimativa 2012)
  • Taxa de mortalidade: 8,39 mortes por 1000 habitantes (estimativa 2012) 

5. Melhorar a saúde materna
Quase todas as mortes relacionadas com a maternidade ocorrem nos países em desenvolvimento; mais de 80 por cento na África subsaariana e no Sul da Ásia.
  • Mortalidade materna: 6 a cada 100.000 nascimentos
  • Taxa de fertilidade na adolescência: 4,3 a cada 1.000 nascimentos 






6. Combater a HIV/Aids, a malária e as outras doenças
Prevalência de HIV/AIDS: Aproximadamente 0,2% da população holandesa está vivendo com HIV/Aids. Esta porcentagem é igual a um número estimado de 19.000 pessoas. Embora a prevalência de HIV/Aids não ser muito elevada na Holanda, está crescendo rápidamente o que é preocupante.
Doenças graves: não há doenças ou riscos para a saúde graves na Holanda além das ameaças a saúde que você pode esperar encontrar. Possíveis riscos à saúde incluem raiva, gripe e desidratação.




7. Garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente

Em busca da energia sustentável: moinhos de geração de energia eólica dominam a paisagem junto ao dique De Maaslandkering, em Hoek van Holland, na Holanda; o país quer ter 30% de sua matriz energética renovável até 2020.









Fontes: